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Após surto, Prefeitura de São Paulo anuncia operação para tratar casos de varíola do macaco

Com surto, Prefeitura de SP anuncia operação para tratar casos de varíola do macaco

Com surto, Prefeitura de SP anuncia operação para tratar casos de varíola do macaco
Reprodução/UKHSA (Agência de Saúde da Saúde do Reino Unido)

A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo estruturou uma operação de atendimento, diagnóstico e monitoramento para o atendimento aos casos de varíola do macaco. Neste sábado (23), a OMS (Organização Mundial da Saúde) decretou que a doença é uma emergência de saúde pública global.

Até sexta-feira (22), a capital contabilizava 442 casos registrados, sem sinais de agravamento. Com a nova realidade internacional, deve aumentar a coordenação entre os países e reforçar os mecanismos de busca ativa para tentar conter a circulação global do vírus.

O atendimento para os casos com suspeita de monkeypox está disponível na rede municipal de saúde, em UBSs (Unidades Básicas de Saúde), pronto-socorros e pronto atendimentos. Segundo a prefeitura, a rede tem insumos para coleta de amostras das lesões cutâneas (secreção ou partes da ferida seca) para análise laboratorial.

 

 

 

 

Protocolos

 

 

 

 

A Covisa (Coordenadoria de Vigilância em Saúde) orienta as unidades para identificação e monitoramento precoce dos casos e fluxo de diagnóstico laboratorial para confirmação da doença. A recomendação é para que os pacientes fiquem isolados.

O monitoramento dos contatos para verificar o aparecimento de sinais e sintomas é realizado pela UBS de referência. Não há necessidade de quarentena aos assintomáticos.

São suspeitas da doença as pessoas de qualquer idade que, a partir de 15 de março, tenham apresentado início súbito de erupção cutânea aguda, única ou múltipla, em qualquer parte do corpo, incluindo a região genital. Pode ou não estar associada com febre, dor nas costas e dor de cabeça, entre outros sintomas.

Também deve ser levado em conta o histórico de viagem do paciente, além do contato com pessoas que tenham viajado a países com surto.

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